Artrose, bursite, fraturas de fêmur, impacto femoroacetabular, lesões labrais, tendinopatias, viscosuplementação, artroscopia, terapia com ondas de choque, reabilitação pós-cirúrgica e próteses de quadril.
Especialista em Cirúrgia do Quadril
Dr Bruno Borba Cirurgião do Quadril CRM: 8862 / ES | RQE: 6937
Referência em cirurgia de quadril com anos de experiência e técnicas avançadas, o Dr. Borba oferece tratamentos personalizados para artrose, lesões e próteses de quadril.
Agende sua consulta e recupere sua mobilidade com um atendimento humanizado e resultados de excelência.
Especialista em técnicas minimamente invasivas proporcionando uma recuperação rápida e mais qualidade de vida.
Unimed, São Bernardo, Samp, Vale, BanesCaixa, Bradesco, Caixa Saúde, Cassi, Correios, CAPESAÚDE, CASP.
Procedimento que substitui articulações comprometidas por próteses modernas, devolvendo a mobilidade e qualidade de vida aos pacientes. Com técnicas minimamente invasivas, a cirurgia reduz o tempo de recuperação e proporciona resultados duradouros.
Atendimento personalizado para avaliar detalhadamente os sintomas e identificar o melhor tratamento para cada caso. A consulta com um especialista garante diagnóstico preciso e orientações claras sobre a saúde do quadril.
Condições como artrose, bursite e fraturas impactam diretamente a mobilidade e o bem-estar. Diagnóstico precoce e tratamento adequado são essenciais para evitar a progressão dessas doenças e restaurar a qualidade de vida.
A infiltração no quadril com viscosuplementação é uma técnica moderna e eficaz para tratar dores causadas pela artrose e outras condições articulares. Com aplicação direta de ácido hialurônico na articulação, o procedimento reduz a inflamação, melhora a lubrificação e devolve o conforto aos movimentos.
É um procedimento minimamente invasivo, ideal para diagnosticar e tratar condições como lesões labrais, impactos femoroacetabulares e bursites. Com o uso de câmeras e instrumentos delicados, o procedimento preserva os tecidos saudáveis e reduz o tempo de recuperação.
A terapia com ondas de choque é uma alternativa inovadora e não invasiva para tratar dores no quadril e outras áreas. Indicada para tendinopatias, calcificações e inflamações crônicas, essa técnica estimula a regeneração dos tecidos e alivia a dor de forma eficaz.
Os problemas no quadril geralmente se manifestam através de sintomas como dor localizada na região da virilha, laterais ou glúteos, dificuldade para realizar movimentos como levantar-se, caminhar ou sentar, além de rigidez e estalos durante o movimento.
Outro sinal comum é a limitação na amplitude de movimentos, dificultando atividades diárias como subir escadas ou abaixar-se.
Caso esses sintomas persistam ou se agravem, é essencial procurar um especialista para avaliação detalhada, diagnóstico correto e início do tratamento adequado. Ignorar os sinais pode levar à piora do quadro e comprometer a qualidade de vida.
A fratura de fêmur é uma condição comum, especialmente entre idosos com osteoporose e pessoas expostas a traumas de alta energia, como acidentes de trânsito. A incidência aumenta significativamente com a idade, sendo uma das principais causas de internações ortopédicas em pacientes acima de 65 anos.
O manejo inicial envolve estabilização do paciente, controle da dor e avaliação clínica e radiológica detalhada para confirmar o tipo e a extensão da fratura. Nos casos mais graves, especialmente em traumas múltiplos, a prioridade é manter a estabilidade hemodinâmica antes da cirurgia.
O tratamento cirúrgico é o mais indicado e pode incluir técnicas como fixação com hastes intramedulares, placas e parafusos ou, em casos de fraturas graves, a substituição parcial ou total da articulação com próteses.
A conduta médica também envolve cuidados no pós-operatório, como fisioterapia precoce para evitar complicações e promover a reabilitação, garantindo melhor prognóstico e retorno às atividades diárias.
Tratamento Mimamente Ivasivo
Na cirurgia de prótese de quadril, as principais vias de acesso incluem a via anterior, que permite menor dano muscular; a via lateral, tradicionalmente usada por sua segurança; e a via posterior, amplamente adotada por sua flexibilidade no acesso à articulação. A escolha da técnica depende do quadro clínico e da avaliação do especialista.